Esse é o tipo de isca que não imita nada que tenha na natureza, mas que funciona tão bem que, o ganhador do BassMaster Classic desse ano, foi campeão usando um spinnerbait.
É uma isca muito versátil, podendo ser usada o ano todo, com característica de enroscar pouco, conseguindo usar onde tem tocos, gramas e pedras...
Bem, algumas coisas que não podemos deixar de lado quando vamos comprá-lo, são: peso, tipo de lâmina e saia.
O peso varia bastante que podem ser de 5g a mais de 1oz. Mas o peso que mais utilizamos vão de ¼ a ¾ .
Existem 3 tipos de lâminas: Willow, Colorado e Indiana. As mais utilizadas são a colorado e willow, até em virtude de não se achar tão facilmente a Indiana, aqui no Brasil.
Têm muitos tipos de combinações de lâminas, daí vai da preferência de cada um e da disponibilidade das marcas, mas nada impede de tu trocá-las como quiser.
Os tipos das Lâminas
Lâmina Willow: tem por característica não ter muita vibração, por causa do formato do corpo, lembrando uma folha.
Lâmina Colorado: esse tipo, imite grande vibração na água.
Lâmina Indiana: ela é uma mistura da willow com a colorado.
A saia do SB, é feita de vários tipos, como fibras sintéticas, silicone, borracha...
Alguns spinnerbaits...
O equipamento
A preferência são por varas mais longas que ajudam na fisgada, de ação mais branda.
As carretilhas, alguns preferem com recolhimento mais lento e outros com recolhimento rápido 7.0:1. Hoje, já existem carretilhas específicas para o uso de spinnerbaits, que tem a velocidade de recolhimento como principal fator da carretilha.
As carretilhas, alguns preferem com recolhimento mais lento e outros com recolhimento rápido 7.0:1. Hoje, já existem carretilhas específicas para o uso de spinnerbaits, que tem a velocidade de recolhimento como principal fator da carretilha.
A linha, é algo meio pessoal, alguns preferem fluorocarbono por inteiro, uns usam monofilamento e outros ainda gostam do multifilamento com adição de um líder de fluor.
DICAS
Pode-se incrementar no spinnerbait, um grub ou alguma minhoca com rabo. Hoje, existem softs que são feitas para colocar nos SB’s.
Aprendi também com o Marcos Malucelli na edição desse mês da Pesca & Cia, a mudar o ângulo da haste do SB. Quanto mais fechado o ângulo, mais fundo ele nada. E quanto mais aberto, mais raso ele tende a nadar.
Bem, foi algo bem básico, só pra quem ainda não conheçe muito sobre essa baita isca!
Por Thierry.
